Ora�ao Subordinada
Nao nasci uma ora�ao coordenada. Fiz-me subordinada
Subordinei meus olhos ao verde das �rvores, ao infinito da visao.
Subordinei meus ouvidos as melodias entoadas ao vento, ao barulho das folhas...
Ao som do mar.
Subordinei minhas maos a tua pele e fiz minha pele subordinada as tuas maos.
Meu andar subordinou-se ao tempo
O tempo subordinou a minha razao
Meu respeito aos teus sentidos
Minha boca e palavra ao meu cora�ao, subordinei.
Assim me vi coordenando palavras, gestos e emo�oes
Numa ora�ao subordinada coordenadamente a mim...
Nenhum comentário:
Postar um comentário