Uma parte de mim é permanente: outra parte se sabe de repente.
Traduzir uma parte na outra parte - que é uma questão de vida ou morte -
será arte?
Ferreira Gullar
13 dezembro 2005
“Odeio quem me rouba a solidão sem em troca oferecer verdadeiramente companhia”
Nenhum comentário:
Postar um comentário