04 maio 2009

República Islâmica do Irã executa a jovem Delara Darabi

Mãe, eles vão me executar, por favor, me salve", disse Delara Darabi, de 23 anos, antes de um carcereiro tomar o telefone e afirmar: "vamos executar sua filha e não há nada que vocês possam fazer sobre isso".
Delara Darabi aos 17 anos confessou ter matado a prima de 58 anos de idade para defender o namorado. Depois jurou inocência.
Segundo o advogado e as organizações internacionais de defesa de direitos humanos ficou provado nos autos, por laudo pericial oficial e único, que Delara Darabi é inocente. Para os peritos, o golpe de punhal foi desferido por uma pessoa destra. Darabi é canhota
Darabi cumpriu 3 anos de cadeia e recebeu 50 chicotadas em público pela acusação de furto e 20 por manter relacionamento sexual com o namorado Amir Hossain de 19 anos na época, hoje com 25.
Está morta. Ninguém esperava, pois a pena capital, segundo noticiaram as autoridades iranianas, estava suspensa por dois meses:
O presidente da República Islâmica do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, que considera o holocausto um mito, chega nesta quarta feira, dia 6 de maio, no Brasil em meio a uma série de protestos em vários pontos do país pela sua “visita”.

Nenhum comentário: