Difícil é saber onde começa o rio
A João Cabral de Melo Neto numa tarde de outubro no Poço da Panela.
Últimos raios de sol refletidos sobre o chão de pedra antiga,
Nas janelas entreabertas dos casarões,
Ouviam-se em tons laranja violeta
Uma poesia melodiosa, melancólica e bela
Palavras na nascente do rio
Seu curso feito de vidas, de sonhos
Feitos e desfeitos
Luta e sobrevivência
E ainda que nos víssemos refletidos nele
Repetíamos: “difícil é saber.. onde começa o rio”
E um eco se ouvia,
Capiri ba ba
Capiri bi ba pa
Capiri bi pa pa
Liliana Miranda
A João Cabral de Melo Neto numa tarde de outubro no Poço da Panela.
Últimos raios de sol refletidos sobre o chão de pedra antiga,
Nas janelas entreabertas dos casarões,
Ouviam-se em tons laranja violeta
Uma poesia melodiosa, melancólica e bela
Palavras na nascente do rio
Seu curso feito de vidas, de sonhos
Feitos e desfeitos
Luta e sobrevivência
E ainda que nos víssemos refletidos nele
Repetíamos: “difícil é saber.. onde começa o rio”
E um eco se ouvia,
Capiri ba ba
Capiri bi ba pa
Capiri bi pa pa
Liliana Miranda
14.10.2009
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